
A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças.
O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.
A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral.
Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação.
Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas.
Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico.
Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.
A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica.
A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida.
A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica.
A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida.
A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.
Autor: Joel Leite - Psicologo
TENHO OBSERVADO QUE ALGUMAS PESSOAS CHEGAM AO PONTO DE NÃO CONSEGUIREM MAIS CONTROLAR A SUA ANSIEDADE, SOFRENDO MUITAS VEZES POR ANTECIPAÇÃO, QUERENDO RESOLVER TUDO NA FORÇA DO BRAÇO, MAS O SENHOR QUE CONHECE TODAS AS COISAS, CONHECE O SEU CORAÇÃO E TEM O MELHOR PRA VOCÊ.A PALAVRA DE DEUS DIZ PARA NÃO ANDARMOS ANSIOSOS POR COISA ALGUMA.ENTREGUE NAS MÃO DE DEUS TODA A SUA ANSIEDADE E DEIXE ELE SER O SENHOR DE SUA VIDA.
Às vezes vamos confiantes para algumas dessas situações e, por este ou aquele motivo, saímos mal... É complicado enfrentar novamente as mesmas pessoas ou situações depois de algo assim e, invariavelmente, o nivel de ansiedade aumenta ante o prospecto de reviver tais situações.
ResponderExcluirNosso Deus é tão maravilhoso que criou esre mecanismo de defesa para nos mostrar quando está na hora de dobrar os joelhos e orar.
ResponderExcluirEu sou ansioso desde pequeno e sofro muito com isso, atualmente tomo calmante para controlar, dizem que é genético, mas mesmo eu sendo cristão não consigo depender de Deus.
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